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A palavra “Peeling” vem do inglês “to peel” correspondendo, para a pele, à acção de pelar, de descamar. O Peeling químico é por conseguinte um procedimento técnico que consiste em aplicar sobre a pele um ácido biocompatível que vai permitir uma ablação de várias camadas cutâneas. Diferentes produtos são utilizados:
- Ácidos de frutas (ácido glicólico, ácido mendélico, ácido fítico, ácido cítrico)
- Ácidos ditos fracos (ácido láctico, ácido salicílico)
- Ácido tricloroacético
- Fenol
Distinguem-se 3 grandes tipos de Peeling em função da profundidade da sua acção:
Os peeling superficiais:
A ablação da camada de pele não atinge a membrana basal, a que separa a epiderme da derme. Apenas são retiradas as camadas superficiais da pele. A descamação dá-se alguns dias após o Peeling de forma discreta e totalmente compatível com a vida social.
Um creme específico pós-Peeling irá acalmar a inflamação e favorecer a regeneração cutânea. O resultado será uma pele mais luminosa, uma tez mais homogénea.
É sem dúvida um Peeling de renovação celular, interessante no plano estético. É pouco agressivo, não necessita de qualquer preparação, mas tem pouca acção nas manchas, nas rídulas e nas cicatrizes. Podem utilizar-se os ácidos de frutas, ou o ácido tricloroacético de fraca concentração.
Os Peeling médios:
A ablação da pele atinge a membrana basal e pode chegar até à parte superficial da derme, isto é a derme papilar. O nascimento de uma nova pele acontecerá a partir da membrana basal e sobretudo das estruturas pilo-sebáceas.
A pele, 2 ou 3 dias depois do Peeling, fica com uma cor acastanhada, como se se tratasse de uma queimadura. Seguidamente começará a descamar dando lugar a uma pele renovada.
Esse período pode se revelar um tanto ou quanto delicado do ponto de vista social, dado que antes e depois da descamação, a pele não apresenta um aspecto muito agradável. É preciso saber encarar esse incómodo com paciência, respeitar rigorosamente o protocolo de cremes pós-Peeling, e sobretudo nunca tentar arrancar pedaços de pele que ainda não estão para cair.
Este tipo de Peeling resulta ser bastante eficaz nas manchas pigmentárias, e consegue melhorar as cicatrizes de acne e as rídulas.
Antes do procedimento, é preciso efectuar uma preparação da pele com cremes que serão utilizados durante os 10 ou 15 dias que precedem o acto médico propriamente dito. Esta preparação permite limitar a inflamação e portanto limitar as pigmentações pós-inflamatórias. Aplica-se habitualmente hidrocortisona de fraca concentração de manhã e hidroquinona 4% à noite. Se a paciente apresentar antecedentes de erupção hérpica, convém prescrever um tratamento preventivo com aciclovir. O ácido tricloroacético é o produto de referência para esse tipo de Peeling.
Os peeling profundos:
ão os peeling com fenol. O nível de agressividade que apresentam faz com que o seu uso seja reservado às peles muito envelhecidas, a partir dos 60 anos. O procedimento realiza-se no bloco operatório. Trata-se de um peeling que atinge a derme profunda chamada derme reticular. Os dias que se seguem são psicologicamente difíceis, e a evicção social é total durante 10 a 15 dias. Os resultados são excelentes nas rugas e fotoenvelhecimento. Este peeling muito eficaz, mas muito agressivo, não é praticado na Clínica Thalassa.
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