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Fios Tensores

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SERÁ POSSÍVEL OBTER UM EFEITO LIFTING DO ROSTO SEM CIRURGIA?

Com a utilização de “fillers” (produtos de preenchimento) do tipo ácido hialurónico, e fios de sustentação, é possível obter-se um efeito de ascensão dos tecidos. O efeito pode ser suficiente para evitar um acto cirúrgico.
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SERÁ POSSÍVEL OBTER UM EFEITO LIFTING DO ROSTO SEM CIRURGIA?

Thalassa -

O relaxamento do tecido cutâneo subjacente ao rosto é um dos processos anátomo-clínicos que mais contribui para a impressão de envelhecimento de um indivíduo. Não corresponde forçosamente ao estado biológico interno da pessoa, mas é ele que nos permite atribuir uma presumida idade. Esse relaxamento é devido a vários factores



1. Atrofia da camada gordurosa da face: 


Vários compartimentos gordurosos, subjacentes à face, vão estar sujeitos com o tempo a um fenómeno de apoptose.

A apoptose é uma forma ativa de morte celular, um programa biológico de suicídio, relacionado com estimulações fisiológicas ou patológicas (o nome “apoptose” refere-se à queda programada das folhas: “apto” designando afastamento e “ptosis” queda).

Os compartimentos mais afectados são, primeiro, as zonas malares, e depois jugais, temporais latero-mentonianas e mandibulares.

Esta atrofia da massa gorda faz com que a pele perca o seu suporte volumétrico. Cai, tal como uma roupa demasiado larga numa pessoa emagrecida.



2. Perda de tonicidade do tecido cutâneo.


Com o tempo, assistimos a uma diminuição de todas as propriedades do tecido cutâneo: elasticidade, resistência, etc…

Os movimentos e as forças de gravidade tendem a esticar a pele: a baixa de colagénio e de elastina, e as mudanças que intervêm na composição e na orientação das suas fibras diminuem a resistência do estiramento. Essas mesmas alterações diminuem a elasticidade, ou seja a capacidade do tecido cutâneo de voltar à sua posição inicial. O rosto acaba por ter demasiada pele para a superfície que tem.




3. Modificações e atrofia dos relevos ósseos da face:


As mudanças que podemos observar com o avançar da idade no nosso rosto não se prendem unicamente com os tecidos moles. O esqueleto transforma-se, as órbitas descaem, a mandíbula atrofia-se e abre o ângulo que estes dois ramos formam. O relevo malar torna-se achatado. Em conclusão, quando examinamos um crânio, conseguimos, com um pouco de experiência, atribui-lhe uma idade.  




Para rejuvenescer um rosto, vamos portanto ter de lutar contra cada um desses factores.




1. A correcção da atrofia do tecido gorduroso


Essa correcção efectua-se principalmente com a injecção de ácido hialurónico, que é um filler por excelência. Trata-se de uma substância que existe naturalmente no nosso organismo, na forma não reticulada. É uma grande molécula hidrófila, isto é que apresenta uma grande afinidade pela água, propriedade que irá permitir-lhe ter um papel essencial na hidratação da pele. É formada por cadeias longas de açúcar. Não é portanto uma proteína. Não provoca alergia. O ácido hialurónico tal como se apresenta é utilizado, por excelência, no mesolift.


Para as injeções de preenchimento, utiliza-se o ácido hialurónico na sua forma reticulada. As moléculas foram ligadas umas às outras para aumentar a densidade da substância. A segunda finalidade da reticulação é a de aumentar a resistência à hialuronidase humana. O ácido hialurónico é uma substância de tal forma conhecida do nosso organismo que possuímos naturalmente a enzima que o absorve: a hialuronidase. A reticulação complica o trabalho desta enzima e atrasa tanto mais o desaparecimento do produto.


Em teoria, a durabilidade de um tratamento de restauração dos volumes é de 12 a 18 meses, em função das zonas anatómicas injectadas. Mais a região é móvel devido à acção dos músculos, e mais o produto será reabsorvido rapidamente.


No que se refere ao ácido hialurónico, um factor suplementar intervém na durabilidade: a biointegração. É preciso lembrar-nos que utilizamos uma molécula que já existe no organismo humano, e que é uma das componentes da matriz extracelular da derme. Quando injectamos o ácido em bolus nos tecidos, em profundidade, como para tratar a atrofia da gordura malar, por exemplo, o produto vai desenvolver interacções com o nosso organismo. Poderá ser colonizado por fibroblastos, irrigado por uma neovascularização, atravessado por neo-fibras de colagénio ou de elastina. Poderá, em resumo, servir de matriz para construir tecido autólogo (isto é particularmente verdadeiro quando, posteriormente, se efectuam sessões de bioestimulação pelos factores plaquetários). Isto explica os numerosos casos de durabilidade do ácido hialurónico, muito superiores aos 12 a 18 meses normalmente esperados.


A correcção deverá efectuar-se com as quantidades adequadas, sem exageros. Não se inventa uma paciente, restitui-se-lhe a sua imagem.



2. A correcção da perda de tonicidade cutânea:


É o objectivo principal de todos os tratamentos de estimulação: mesolift, radiofrequência, bioestimulação autóloga, remalhagem colagénio.

No entanto, quando se assiste a um pronunciado relaxamento dos tecidos, uma tracção mecânica afigura-se-nos necessária. Esta era classicamente realizada de forma cirúrgica pelo lifting facial e cérvico-facial.

Existe doravante alternativas muito menos invasivas: refiro-me aos novos fios tensores reabsorvíveis. Não terão certamente o efeito espectacular do gesto cirúrgico, mas, combinados com a restauração dos volumes, permitem “levantar suavemente” um rosto.

Existem dois tipos de fios: os fios em ácido poliláctico e os fios de polidioxanona. O efeito tensor explica-se por uma ancoragem que fixa a pele numa posição mais elevada.

O prazo de reabsorção dos fios é de dois anos para os de ácido poliláctico e de oito meses para os de polidioxanona.

Enquanto dura a acção dos fios, todas a fibras novas de colagénio segregadas vão contribuir para a fixação da pele na posição mais elevada. O efeito vai manter-se mesmo depois que os fios tiverem desaparecido, nomeadamente se se fizerem tratamentos de estimulação do colagénio.

Convém desde já mencionar uma particularidade no que respeita aos fios de ácido poliláctico: esta substância comercializada na forma injectável, com o nome de SCULPTRA, é conhecida em medicina estética, há já muitos anos, pela sua actividade de estimulação fibroblástica. Os fios de ácido poliláctico, à medida que se vão desfazendo, estimulam a pele, prolongando o efeito.  





3. Correcção das modificações dos volumes ósseos:


É possível lutar contra estas modificações com injecções subcutâneas direccionadas de ácido hialurónico, nomeadamente na zona da mandíbula.  





Vê-se portanto que, com a utilização de “fillers” (produtos de preenchimento) do tipo ácido hialurónico, e fios de sustentação, é possível obter-se um efeito de ascensão dos tecidos. O efeito pode ser suficiente para evitar um acto cirúrgico.

É um tratamento progressivo. Os pacientes têm de entender que para se obter o efeito “lifting”, é necessário actuar por etapas. É portanto com o tratamento de ácido hialurónico que iremos começar. Seguidamente, numa segunda fase, iremos proceder à tracção mecânica dos tecidos mais bem equilibrados graças aos fios tensores.



Insistiremos especialmente nos tratamentos de estimulação da pele, do tipo bioestimulação autóloga ou radiofrequência, para prolongar os resultados no tempo.


















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